São Paulo, 10 setembro de 2020 - “Sempre conectados”, é assim que os brasileiros podem ser definidos. Pelo menos foi o que constatou uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), em que 100% dos entrevistados responderam que usam o celular ao menos duas horas por dia. A informação faz parte do levantamento “A relação dos brasileiros com a dor de cabeça”, feito com internautas de todo o Brasil pelo Ibope, encomendado pela biofarmacêutica Takeda, com o objetivo de identificar como a cefaleia afeta a vida das pessoas. E uma das conclusões foi que o uso excessivo da tecnologia pode ser um fator estressante que desencadeia o surgimento e a frequência da dor de cabeça.
As mulheres e os jovens predominam entre os que gastam mais tempo no celular. 27% delas afirmaram passar 8 horas ou mais, e 26% dos jovens, entre 18 e 35 anos, afirmaram fazer o mesmo. Já 27% dos homens e 29% das pessoas de 35 a 55 anos disseram passar de 2 a 3 horas.
Apesar de comuns no cotidiano, as dores de cabeça ainda não são relacionadas com o uso excessivo do celular para 51% dos respondentes. Segundo eles, utilizar menos o celular não diminuiria a quantidade de vezes em que se tem dor de cabeça.
Mas, de acordo com a Dra. Evelyn Esteves Dias, neurologista membro da Academia Brasileira de Neurologia e da Sociedade Brasileira de Cefaleia (SBC), o uso excessivo de qualquer aparelho eletrônico pode contribuir para o surgimento e frequência da dor de cabeça. “Perante a realidade que estamos vivendo, é natural o aumento do tempo de uso dos aparelhos eletrônicos. Sabendo que pode ser um fator desencadeante de dor de cabeça, é importante estabelecer uma rotina com intervalos de 15 minutos a cada 1 hora, realizar alongamentos e prestar atenção em sua ergonomia, isto é, posição anatômica durante o uso. Identificar os fatores desencadeantes da dor de cabeça é imprescindível para que sejam tratadas corretamente e não evoluam para uma cefaleia crônica e persistente”, completa a médica.
Ainda de acordo com a pesquisa, o estresse é o principal fator desencadeante da dor de cabeça para 59% dos brasileiros, além de privação de sono (52%) e problemas pessoais (32%). Outro resultado importante da pesquisa de 2020 é sobre como a dor afeta o comportamento, impactando no humor e na produtividade dos participantes. A análise indicou que 45,5% das pessoas não conseguem se concentrar quando estão com dor, já 41,3% apontam que a dor muda a personalidade, causando irritação e mau humor e 26% perdem o apetite devido à dor.
“Para evitar a dor e, consequentemente, o impacto no comportamento, humor e produtividade, é importante que se faça uma psicoeducação. Estabelecer uma rotina, ter válvulas de escape que lhe deem prazer, praticar atividade física, mesmo que seja domiciliar, e terapias alternativas como mindfulness e meditação auxiliam no combate a dor. Caso a dor persista, procure ajuda médica.
A Takeda vem, ao longo dos anos, investindo em pesquisas de comportamento para contribuir com o conhecimento sobre como a cefaleia afeta a vida das pessoas. Em 2016, realizado pelo Ibope, a companhia buscou entender os possíveis gatilhos da dor de cabeça e identificou alguns comportamentos na rotina daqueles que sentem dores, como pouco tempo para si, altos níveis de estresse, privação de sono e problemas pessoais.
Em 2018, a pesquisa encomendada ao WGSN Mindset, analisou o futuro da dor de cabeça e as possíveis soluções. Já em 2020, o novo mapeamento buscou confirmar se as tendências de 2018 se concretizaram e se as causas ainda são as mesmas. A conclusão do levantamento “A relação dos brasileiros com a dor de cabeça”, feito com internautas de todo o Brasil pelo Ibope, é que as causas não mudaram durante esses quatro anos, mas houve o surgimento de um novo fator que causa dor de cabeça, a preocupação com a pandemia do novo coronavírus.
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A Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE:4502) (NYSE:TAK) é uma empresa global baseada em valores e orientada por Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Líder biofarmacêutica, a empresa tem sede no Japão e seu compromisso é trazer uma Saúde Melhor e um Futuro Mais Brilhante para pacientes do mundo inteiro, traduzindo ciência em medicamentos altamente inovadores. A Takeda concentra seus esforços de P&D em quatro áreas terapêuticas: Oncologia, Gastroenterologia, Neurociências e Doenças Raras. Também fazemos investimentos de P&D específicos em Terapias Derivadas de Plasma e Vacinas. Nosso objetivo é desenvolver medicamentos altamente inovadores que fazem a diferença na vida das pessoas, avançando na fronteira de novas opções de tratamento: aproveitamos nosso sistema colaborativo de Pesquisa e Desenvolvimento para criar um pipeline robusto e diversificado para diferentes modalidades. Nossos funcionários também abraçam o compromisso de melhorar a qualidade de vida dos pacientes, trabalhando com nossos parceiros na área da saúde em aproximadamente 80 países e regiões.
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