Ativar AcessibilidadeAtivar Acessibilidade

ANVISA aprova o registro de AMITIZA® (lubiprostona)

2 de dezembro de 2019
  • Medicamento oral será comercializado no Brasil pela biofarmacêutica Takeda

São Paulo, novembro de 2019 – Foi aprovado pela ANVISA o registro de AMITIZA® (lubiprostona) para o tratamento de constipação idiopática crônica em adultos, síndrome do intestino irritável com constipação (SII-C) e constipação induzida por opioides em adultos com dor crônica não causada por câncer1.

Esse é o primeiro medicamento da classe dos secretagogos que atua de forma seletiva na ativação dos canais de cloro, contribuindo para o aumento do fluxo de líquidos para dentro do intestino. A ação de AMITIZA® (lubiprostona) facilita a passagem das fezes e alivia os sintomas associados à constipação e à síndrome do intestino irritável com predomínio de constipação.

A aprovação é baseada no programa clínico em que aproximadamente 60% dos pacientes que utilizaram AMITIZA® (lubiprostona) tiveram um movimento espontâneo do intestino já nas primeiras 24 horas. Além disso, o medicamento demonstrou diminuir o inchaço, o desconforto abdominal e a gravidade da constipação quando administrado durante o período de tratamento, de 6 a 12 meses6,7. O programa clínico também apontou ser uma opção segura para as indicações aprovadas, tendo sido examinadas em períodos de longo prazo, de até 48 e 52 semanas, conforme a indicação8,9.


Sobre a constipação idiopática crônica, a síndrome do intestino irritável e a constipação induzida por opioides.

A constipação idiopática crônica, a síndrome do intestino irritável com predomínio de constipação e a constipação induzida por opioides são condições com grande impacto na qualidade de vida2,3 e costumam afetar mais mulheres do que homens.

A constipação idiopática crônica é definida basicamente pela passagem pouco frequente ou difícil das fezes, por um período de pelo menos três meses. Os sintomas da doença incluem desconforto abdominal, inchaço, esforço ou menos de três evacuações por semana e fezes duras ou irregulares4,5.

A síndrome do intestino irritável com predomínio de constipação é uma doença na qual a constipação é presente junto com a dor abdominal, aumentando ainda mais o impacto na qualidade de vida dos pacientes9. Já a constipação induzida por opioides ocorre quando alguma medicação opioide é utilizada, provocando sintomas muito parecidos com os da constipação crônica.


Sobre a Takeda Pharmaceutical Company Limited

A Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE:4502) (NYSE:TAK) é uma empresa global baseada em valores e orientada por Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Líder biofarmacêutica, a empresa tem sede no Japão e seu compromisso é trazer uma Saúde Melhor e um Futuro Mais Brilhante para pacientes do mundo inteiro, traduzindo ciência em medicamentos altamente inovadores. A Takeda concentra seus esforços de P&D em quatro áreas terapêuticas: Oncologia, Gastroenterologia, Neurociências e Doenças Raras. Também fazemos investimentos de P&D específicos em Terapias Derivadas de Plasma e Vacinas. Nosso objetivo é desenvolver medicamentos altamente inovadores que fazem a diferença na vida das pessoas, avançando na fronteira de novas opções de tratamento: aproveitamos nosso sistema colaborativo de Pesquisa e Desenvolvimento para criar um pipeline robusto e diversificado para diferentes modalidades. Nossos funcionários também abraçam o compromisso de melhorar a qualidade de vida dos pacientes, trabalhando com nossos parceiros na área da saúde em aproximadamente 80 países e regiões.
Para outras informações, visite https://www.takeda.com


Informações para a imprensa
Ketchum

Paloma Costoya: [email protected] / (11) 5090-8924

Andressa Oliveira: [email protected] / (11) 5090-8900 R: 8897

Aline Veríssimo: [email protected] / (11) 5090-8900 R: 8437

 

Referências

1. Bula AMITIZA® (lubiprostona). Aprovado pela Anvisa em 25/11/2019.
2. Suares NC, Ford AC. Am J Gastroenterol. 2011;106:1582-91.
3. Sommers T, et al. Am J Gastroenterol. 2015;110:572-9.
4. Chey WD. Gastroenterol Hepatol (N Y). 2017;13:1-16.
5. Lacy BE, Mearin F, Chang L et al. Gastroenterology 2016; 150; 1393–1407.
6. Johanson JF, et al. Am J Gastroenterol. 2008;103(1):170-177.
7. Barish CF, et al. Dig Dis Sci. 2010:55:1090-1097.
8. Lembo AJ., Johanson JF. et al. Dig Dis Sci. 2011 Sep ; 56(9) : 2639–2645
9. Chey WD, Drossman DA et al. Aliment Pharmacol Ther. 2012 Mar;35(5):587-99.

 

BR/LUBI/1911/0010